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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Mensagens do Dia (Um pouco de Amor neste dia)



“O amor, as afinidades e preferências, as vocações são manifestações da alma. Quando você tenta reprimi-las, anula-se, deprime, cria conflitos, empobrece. (Lucius - O advogado de Deus).”

“O amor não tem tempo, momento, lugar, ele brota em nossa alma como dádiva que ilumina e alimenta. Nesse sentimento, o reencontro acontecerá um dia. (Lucius - Quando a vida escolhe).”

“O amor só é verdadeiro quando liberta. O apego revela imaturidade e falta de confiança na vida. (Lucius - Quando a vida escolhe).”

“O apego em demasia a qualquer coisa traz muito sofrimento. (Lucius - Quando a vida escolhe).”

“Apego não é amor. O amor liberta. A dependência sufoca, atormenta. (Lucius - Somos todos inocentes).”

“O amor é força, beleza, traz felicidade, plenitude, paz. (Lucius - Espinhos do Tempo).”

“O amor não acaba nunca. Podemos senti-lo de diversas formas, e a vida, a reencarnação, favorecem a que ele cresça sempre rumo ao seu objetivo maior, que é o amor sincero e fraterno entre todas as criaturas. O que costuma acabar são as nossas ilusões, nossos enganos. A verdade acaba aparecendo, mostrando que o sentimento a que demos o nome de amor não passa de interesse, conveniência, vontade de amar, imaturidade, falta de paciência para esperar as coisas acontecerem. (Lucius - Espinhos do Tempo).”

“O amor é livre. Quem ama derrama esse sentimento sem exigir nada. Quem condiciona o afeto está apenas expressando orgulho e egoísmo, desconhece o que seja amor. (Lucius - Espinhos do Tempo).”

“O ser humano tem sede profunda de amar, mas sente um descompasso muito grande no relacionamento consigo e com terceiros. (O Clarim dez/2005 p. 7).”

“Amar ao próximo é abjurar todo sentimento de ódio, de animosidade, de rancor, de inveja, de ciúme, de vingança, numa palavra, todo desejo e todo pensamento de prejudicar; é perdoar os inimigos e retribuir o mal com o bem; ser indulgente para as imperfeições de seus semelhantes e não procurar a palha no olho do vizinho, quando não vê a trave no seu; é cobrir ou desculpar as faltas dos outros, em vez de se comprazer em se por em relevo por espírito de aviltamento; é ainda não se fazer valer à custa dos outros; não procurar esmagar a pessoa sob o peso de sua superioridade; não desprezar ninguém por orgulho. Eis a verdadeira caridade benevolente. (O Clarim dez/2005 p. 8).”

“Como todo verbo, amar exprime ação. Não basta gostar de alguém; é preciso trabalhar em seu beneficio. (RIE dez/2006 p. 614).”

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