"A busca pelos alcoólicos, assim como dos tóxicos, decorre de uma necessidade inconsciente de autodestruição, fugindo pelos corredores estreitos do prazer alucinado até a consumpção, por não dispor de espaço emocional para a alegria ampla, nem as experiências gratificantes do prazer natura." Joanna de Angelis - O Despertar do Espírito
Estamos adentrando a época do ano em que centenas de espíritos, encarnados e desencarnados, atiram-se irresponsavelmente, à busca desenfreada por prazeres efêmeros.
Tem-se a absurda crença de que nesse período tudo é permitido e então deixamos vir à tona, em nome da alegria, o que há de mais pernicioso e promíscuo em nós.
Acreditamos ser o momento de não medir consequências. Alucinados em meio aos abusos de todos os vícios e paixões, drogas, alcoólicos e outros, nos esquecemos dos valores morais e mostramos o quanto primitivos ainda somos.
E as consequências são desastrosas... Tanto no campo físico, como milhares de concepções indesejadas, contração de doenças das mais diversas e algumas sem volta, desenvolvimento de dependências químicas e psíquicas entre outros...
No campo espiritual são maiores nesses momentos os riscos de vinculações a espíritos nossos inimigos, desafetos do pretérito e que apenas aguardam uma brecha nossa para exercer sua perniciosa influência sobre o incauto folião. Outros são apenas espíritos viciosos que desejam usufruir através de nós os prazeres terrestres que ainda os atraem.
E essas vinculações permanecem conosco durante tempo indeterminado nos trazendo contratempos, problemas e outras consequências, por vezes, desastrosas.
Pensemos bem nos nossos atos nesse complicado momento, por um minuto de loucura podemos colocar a perder todo um trabalho que estamos desenvolvendo em prol de nossa evolução.
Sempre arcamos com as consequências de nossos atos, independente de quando foram realizados...
"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém." Paulo I Corintios 6:12.
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