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sábado, 22 de setembro de 2012

Por que adoecemos?

   "O corpo humano, guardando sabedoria inata a serviço do espírito imortal que o habita e conduz, obedece à consciência profunda manifestando saúde ou doença conforme esteja o ser equilibrado ou desequilibrado perante a lei do amor, seja consigo mesmo ou com o próximo." Andreí Moreira

   Quem adoece é a alma. É o espírito quem traz em seu corpo espiritual, o períspírito as necessidades, as causas das doenças que se refletem no corpo físico.

   No Livro Missionários da Luz de André Luiz psicografia de Chico Xavier, o médico André Luiz acompanhado do instrutor Alexandre estuda diversos casos de doenças no corpo físico provocadas por
bactérias, vírus e outros seres que não são os causadores das doenças, mas meros seres oportunistas que ao perceberem o ambiente propício, ocasionado por nossa própria sintonia, nossos maus pensamentos, nossas más ações, nossos desregramentos com o corpo físico, nossos vícios, alojam-se no mesmo causando enfermidades diversas.

   Não existem doenças, existem doentes. Somos os únicos responsáveis pelo que nos ocorre de bom ou de mal e isso inclui as enfermidades físicas que enfrentamos. De que maneira, senão pela lei de merecimento e sintonia, poderíamos explicar o fato de que muitos que se propõe a cuidar de doentes, cujas doenças são infectocontagiosas, não desenvolverem a doença, mesmo estando expostos a ela. 

   Madre Teresa de Calcutá banhava os leprosos, mas sua pele nunca desenvolveu uma chaga sequer. A sua vacina: o amor ao próximo.

   Cada um de nós traz consigo suas carga de expiações e propensões que podem ser reparadas através da dor, das enfermidades desse mundo de provas e expiações ou através do amor, através do bem ao próximo, pois como disse o apóstolo Pedro: "O amor cobre a multidão dos pecados."

   É preciso ainda saber sofrer, saber passar pela enfermidade, pela dor mantendo a fé, a resignação. Não a resignação que entrega a dor sem luta, mas a resignação que aceita sem reclamação, sem ficar importunando a todo momento os que nos cercam com as nossas dores, mas que luta com todas as forças pela cura do corpo e da alma, jogando fora o homem velho para que surja renovado e depurado o homem novo.

Um comentário:

blogdovelhinho disse...

"Madre Teresa de Calcutá banhava os leprosos, mas sua pele nunca desenvolveu uma chaga sequer. A sua vacina: o amor ao próximo..." Preciso dessa vacina! E apesar das moléstias que enfrentemos, inquietações, tribulações, continuamos com a 'competência' de produzir bem estar, alegrias... Mas esse é outro capítulo... Obrigado, amiga e um abraço!