"Realizando uma contabilidade própria, veremos com relativa facilidade que os períodos de maior ganho em nossa vida coincidem com as fases de maiores adversidades. São os transtornos que fortalecem o caráter do homem e moldam uma índole de honestidade e confiança nos desígnio do Criador." Roosevelt - Terapia Anti-Queixa
Diante da dor, dos problemas das adversidades naturais de nosso mundo de provas e expiações, cada espírito reage da forma que lhe é própria. Cada um reage de acordo com seu nível evolutivo, de acordo com suas experiências anteriores.
Alguns se desesperam sem saber como agir, ficam estagnados frente ao problema ou girando em círculos, com a mente atordoada sem calma, sem serenidade para buscar a solução.
Outros revoltam-se contra tudo e contra todas, principalmente contra a Providência Divina, julgam-se injustiçados, abandonados e colocam em xeque a sua fé. Não aceitam a necessidade da dor como forma de progresso e resgate de faltas anteriormente cometidas.
Os últimos abraçam-se a fé, rogam com humildade para que Deus não retire os problemas de seus caminhos, mas que lhes dê forças e mãos amigas que auxiliem a ultrapassá-los.
Todos de uma forma ou de outra ganham em experiência, todos aprendem com a dor independente da forma como a enfrentam. Porém aqueles que mantém a fé conseguem enfrentá-la com maior serenidade, com mais tranquilidade. Compreendem a necessidade e a causa dos problemas e sua estrada se torna menos tortuosa.
A escolha é nossa, individual e única: Qual a melhor forma de enfrentar as dificuldades da vida, tendo em vista que elas são inevitáveis?
Um comentário:
"Tudo isso também vai passar..." ou "Se a dor que dói em mim é minha – mas não é somente minha... – e se a dor que dói neles é deles – mas não é somente deles... – de quem é a dor que sinto por eles, se não minha e deles?..." Abraço!
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