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domingo, 5 de outubro de 2008

Mensagens da Semana

“Fazemos uma idéia da morte muito diferente da realidade. Imaginamos que, depois de mortos, tudo se modifica e nos tornamos completamente livres dos apelos físicos. Puro engano. Saímos do corpo, mas continuamos os mesmos. As paixões, os vícios, os anseios, os problemas, são característicos do nosso espírito. A carne é apenas um instrumento adequado para nossa atuação no mundo. É como uma roupa adequada que nos materializa na Terra durante certo tempo e que, ao nos despojarmos dela, impede de sermos vistos e participarmos da sociedade terrena. Quanto ao resto, continua igual. (Espinhos do Tempo).”

“A morte é uma escolha. De um jeito ou de outro cada um escolhe o momento de ir. Embora não seja consciente, o livre-arbítrio é sempre respeitado. (Tudo Valeu a Pena).”

“A separação é temporária, o reencontro sempre ocorre entre seres que verdadeiramente se amam. (O Clarim nov/2006 p. 2).”

“A morte é o retorno à casa paterna, nosso mundo de origem. Morrer não é ponto final como sempre nos disseram. (O Clarim nov/2006 p. 5).”

“A morte é a libertação ao final de cada importante viagem. (O Clarim nov/2006 p. 5).”

“A morte apenas liberta a alma do corpo. Cabe ao espírito promover o próprio progresso. Não há saltos. O esforço deverá partir de si mesmo. (O Clarim nov/2005 p. 5).”

“A morte não me livra das conseqüências de minhas ações. Sou livre nas escolhas e escravo nas conseqüências. (RIE dez/2006 p. 577).”

“É comum, durante as reuniões mediúnicas, manifestação de entidades ligadas aos seus restos mortais, e que não os reconhecem; que assistem o velório e sepultamento de seu corpo sem aceitar sua condição de desencarnados. Porém as entidades que aceitam sua condição de mortos, dizem-se aliviadas e fortalecidas pelos circunstantes que oram por elas e sofrem com aqueles que têm pensamentos fúteis ou desequilibrados durante seu velório. (RIE dez/2006 p. 593).”

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